sábado, 15 de outubro de 2016

Jardim de Gêneros



Refletindo sobre as ideologias, encontramos na de gênero a mais curiosa e igualmente confusa.
Alguns de nós resolvemos não escolher.
Decidimos não lutar contra ou a favor.
Quem sabe a direção certa?
Escolhemos apenas favorecer o curso natural das coisas.
Seguir o fluxo normal e universal especializado nas formas dióicas.
As espécies dióicas representam a evolução das estratégias de perpetuação da vida.

Segundo o Senhor Khrishna, o papel primordial de um homem é cumprir com seu dever.

O dever de um homem da terra é cuidar e favorecer a vida de sua terra e, enquanto jardineiro, favorecer seu jardim.
O homem tem o poder de atuar como um jardineiro de paciência oriental em um mundo heterogêneo. Heteros neste jardim de gêneros.

Há milhares de flores nos jardins do mundo. Jardins silvestres, jardins caseiros e flores sem jardim.
As flores encerram o poder de transformar o mundo ao seu redor. Porém nem todas têm consciência disso, ainda.
As flores são as musas da natureza, encantando e inspirando hipnoticamente seus francos súditos, entre dípteros, coleópteros, lepidópteras, abelhas, beija-flores, pequenos roedores, macacos, homens felizes, inspirados e também os desesperançados.
São as janelas entre os Bardos.
As frestas entre os véus que separam os planos e protegem a Ísis.
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